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O dia em que morri

Uma condição para o inexistente? Sim, eu sei que não existe, mas o meu coração não... Eu viro a taça e aguardo o efeito. As mãos... O último esmalte, o brega lacinho com brilho... Tento a acetona, não dá, elas já se foram. O que importa o vermelho ou o rosa? Vozes adolescentes entram pela janela... As férias de julho acabaram? Ilusórias férias de julho, dezembro ou janeiro... Bom mesmo é não ter que esperar por elas. Coisa engraçada dividir o tempo assim. A marca na mão direita me leva à profecia! Sim, foi ela. A profecia! O arrependimento verbalizado em alto som e entredentes! Torta nasceste e saíste da estrada na largada. Não tinha outro jeito... (Escrito em 2016)