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Mostrando postagens de setembro, 2012

Devaneios...

Cativeiro de vidro Quem passa ao longe não vê, Tampouco quem bem perto está. Por não levantarem as mãos e Por não tocarem não sentem; Mas as paredes continuam ali, Delimitando mundos próximos. Recinto hermético... gritos abafados... Apenas reflete a luz do sol ou do luar; Estrelas valsam na superfície vítrea. O brilho aquiesce os corações dos passantes Que sonham com as mãos crispadas do cativo.