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Mostrando postagens de setembro, 2011

Introspecção I

O LABIRINTO DO EREMITA    Vestido de ilusão, calçando estupidez,    Ele parte, incansavelmente, todos os dias,    E prossegue sua infindável luta    Contra reminiscências espectrais.    Nas mãos, resíduos de apegos vis;    Os ombros, dilacerados, sangram     E ainda tentam suportar sua coleção de eus!      O caminho é íngreme e escorregadio,    Lajeado hibridamente por angústias e frustrações;    Coadunam-se desespero e equívocos,    Materializando as muralhas que o cercam.    Seus poros expelem algo espesso e ácido    Que agressivamente corroem sua pele,    Arrancando-lhe grunhidos ásperos!